sábado, 16 de outubro de 2010

Sexo , Drogas e Rolling Stones ( Livro)


Sinopse

A maior banda de rock do mundo. Quem vê e ouve os Rolling Stones hoje talvez já não imagine quantos degraus foram galgados para elevar cinco jovens de Londres a um posto tão grandioso e indiscutível. Sexo, drogas e Rolling Stones joga luz sobre esse caminho de sucesso e rebeldia com histórias e curiosidades dos 46 anos mais intensos do rock'n'roll.

- A experiência de Jagger na Bahia, onde ouviu o batuque e viu a dança da cerimônia da lavagem da Igreja do Senhor do Bonfim, resultou na base percussiva que sustenta o clássico "Sympathy For The Devil".

- A capa do disco Love You Live só trouxe irritação a um dos mestres da história das artes plásticas, Andy Warhol: "Mick arruinou a capa que eu fiz para Love You Live ao escrever por cima de tudo. É a letra dele, e ele escreveu tudo tão grande."

- No fatídico show de Altamont, os Stones contrataram os Hell's Angels para fazer a segurança. Forma de pagamento: toda a cerveja que conseguissem beber. Resultado: um assassinato durante "Under My Thumb".

- Prisões, internações, acusações de tráfico e, sobretudo, muito abuso de substâncias ilícitas. E ainda vivo. Conta-se que, no caso de um apocalipse nuclear, sobrariam apenas as baratas - e Keith Richards.

- Quando os Beatles saíram de cena, em abril de 1970, os Rolling Stones já eram chamados de "a maior banda de rock do mundo". E Mick Jagger se consagrou definitivamente como o mais brilhante frontman do rock.

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Não há banda com mais crédito que os Rolling Stones para substituir qualquer um dos elementos da máxima "sexo, drogas e rock'n'roll". O grupo comandado por Mick Jagger e Keith Richards extrapolou as mais otimistas previsões sobre o tempo de sua duração ou a resistência física de seus integrantes, com influência direta na afirmação musical do rock, na revolução comportamental dos anos sessenta e setenta e na profissionalização do mercado de entretenimento. José Emilio Rondeau e Nelio Rodrigues detalham essa trajetória com a experiência de anos de jornalismo musical e a paixão dos aficionados pela música e suas histórias.

"Em 1985, o guitarrista Keith Richards fez uma pergunta retórica ao jornalista inglês Nick Kent: 'Faz sentido ser uma banda de rock and roll depois de 20 anos?' Graças à posteridade, nós hoje sabemos até mais, sabemos que faz sentido ser uma banda de rock and roll depois de 46 anos. Ao menos, se ela for a maior banda de rock and roll de todos os tempos." - do prefácio de Arthur Dapieve

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