Bruce Frederick Joseph Springsteen (Long Branch, 23 de setembro de 1949) é um influente cantor, compositor, violonista e guitarrista dos Estados Unidos. Em sua carreira, iniciada em 1969, Bruce já recebeu vários prêmios importantes como quinze Grammys, quatro American Music Awards e um Oscar.
Bruce, em suas letras, deixa evidenciado seu patriotismo, e é uma espécie de porta-voz dos trabalhadores, muitas vezes mencionados em suas canções. O álbum Born to Run está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.
O artista também participou da música "We Are the World", uma parceria de 45 cantores que tinha o objetivo de arrecadar fundos para o combate da fome na África, escrita por Michael Jackson e Lionel Richie. Os 45 astros formaram o grupo USA for Africa.
Biografia Bruce Frederick nasceu em Long Branch, Nova Jérsei, em 23 de setembro de 1949. Seu pai, Douglas, era de origem neerlandesa e Irlandesa.
3 filés de merluza limão 1 colher de sopa de alcaparras 2 colheres de sopa de cheiro verde (salsinha e cebolinha) pitada de sal marinho 1 colher de sobremesa de chilli picadinho sem semente 1 colher de café de semente mostarda azeite Preparação:
Tempere os filés com limão e sal marinho
Esquente o azeite numa frigideira, coloque as alcaparras e os peixes.
Abaixe o fogo, coloque o chilli e as sementes de mostarda, derrame azeite por cima, tampe e deixe un 7 minutos.
Assim como Giovanni Bruno e Piero Grandi, o baiano João Lellis começou a carreira no Gigetto. Depois do aprendizado, lançou-se em vôo-solo. Desde 1987, ele repete receitas consagradas pelo circuito cantineiro. Em seu cardápio estão, por exemplo, o macalu de frutos do mar (espécie de ravióli grande) e o filé à cubana (à milanesa com banana, presunto, ervilha, palmito e batata palha, além de figo e pêssego em calda). As generosas porções são para duas pessoas. Também no Jardim Paulista, o Lellis Trattoria Campinas (Alameda Campinas, 1615, 3885-2698) pertence a outros donos e mantém cardápio quase idêntico.
Lulas médias ou grandes azeite sal coentros orégãos (em muito pequena quantidade) piripi pimenta preta moída na altura cebolas alhos tomate bem maduro sem pele Meio copo de vinho branco seco de boa qualidade (opcional) Camarão médio Preparação:
Como fazer:
Se forem lulas frescas deve retirar-lhes as cabeças e as 2 barbatanas pequenas laterais.De seguida devem ser limpas, tendo o cuidado de manter inteiros os tubos. Depois disto, cortar os tubos das lulas em tiras de grossura média. Quando tiver as tiras todas cortadas, deve virá-las com a parte de dentro para fora.
Esta operação tem como finalidade as argolinhas ficarem bem abertas e não com aquele aspecto esborrachado e , aparentemente,não encolhem tanto ao cozer.
Colocar no fundo do tacho uma generosa camada de rodelas de tomate bem maduro,fatiadas bem finas e sem pele e todos os ingredientes, à excepção do vinho branco que deve ser adicionado apenas quando o peixe estiver em meia cozedura e os coentros, imediatamente antes de levar à mesa. Juntar então as lulas, os tentáculos da cabeça e as tais barbatanas laterais. Levar a cozinhar em lume brando. Nunca juntar água.(para fazer o molho grosso basta o tomate e a cebola)
Ter em atenção que, depois de começar a ferver, este peixe coze em cerca de 25 a 30m.
O camarão deve ser cozido à parte, em água temperada com sal.
Acompanhamento a gosto Mas fica muito bem com arroz branco (ou então arroz frito), e legumes ou uma boa salada.
Sapatos criados para agradar amantes da velocidade em 1963-os gomos no solado foram desenvolvidos numa época en que os pedais dos carros não eram emborrachados-os sapatos da Car Shoe saíram das estradas,ganharam as ruas e se tonaram o acessório essencial para fashionistas em qualquer pista. Steve Macqueen, George Clooney e Sharon Stone são apenas alguns dos nomes aficionados pela marca, que foi ultrapassada pela Tod´s nos últimos anos, mas, Aposte nos couros moles e nas cores diferentes e corra para NYC , Sao Paulo ou Milao para compra-los...
Aparentemente o azul será mesmo uma das cores da estação, pelo menos muitas grifes por aí apostaram nisso até o momento, o azul vem sendo um dos grandes astros em alguns desfiles.
Variações de azuis – esse foi um dos muitos recursos utilizados pela Osklen. A grife trouxe muita malha de algodão, algodão orgânico, tricot, malha devorê, corte a laser, tule e organza de seda, que davam muita fluidez aos vestidos.
Outro ponto marcante nos desfile da Osklen foram as peças com maxi paetês feitos com base de algodão resinado, que lembravam escamas de peixe fazendo total conexão com o tema “Um Mergulho no Azul”. E tendo em vista que o azul estará em alta na próxima estação, a grife elegeu o dark blue como a cor para ser usada em vestidos de festas.
Na linha masculina da Osklen, o saruel e a sandália estilo gladiador foram um show a parte. Nocasting de modelos estava a top model internacional, Bruna Tenório.
Oskar Metsavaat, designer e dono da marca explica que fonte de inspiração foi um mergulho que ele fez há oito anos atrás, nas águas do Caribe.
Situado na exuberante Paris antes da Primeira Guerra Mundial, CHÉRI conta a história da relação amorosa entre a linda cortesã aposentada Léa (Michelle Pfeiffer) e Chéri (Rupert Friend), filho de sua antiga companheira de profissão e rival, Madame Peloux (Kathy Bates).
Léa educa o imaturo e mimado garoto nas artes do amor, mas depois de seis anos Madame Peloux planeja secretamente um casamento entre Chéri e Edmée (Felicity Jones), filha de outra rica cortesã, Marie Laure (Iben Hjejle)
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Enquanto o inevitável momento de separação se aproxima, Léa e Chéri tentam se acostumar com a idéia, mas a vida de prazer e alegria dos dois é mais profunda do que eles imaginavam e, tardiamente, o casal percebe o quanto um é importante para o outro.
Mon Chéri é uma marca internacionalmente conhecida do italiano Ferrero, uma empresa de um confeitaria. O Mon Chéri é um produto embalado individualmente , constituída por um "coração" de cereja, flutuando num especial licor e chocolate simples contidas numa caixa. A designação vem do francês e significa "minha querida". As cerejas utilizadas para fazer Mon Chéri têm origem no Fundão na Cova da Beira, zona rural, Região Centro de Portugal.
Anualmente a Ferrero compra 150.000 toneladas de frutas para produzir este doce. Mon Chéri foi o primeiro grande produto com o qual a subsidiária da empresa alemã em Stadtallendorf (perto de Marburg), teve sucesso após o seu início em 1956.
No mercado americano, Mon Chéri foi preenchido com as avelãs e não têm licor, semelhante ao Ferrero Küsschen que é vendido na Alemanha e na Dinamarca. Depois de mais de 20 anos de produção, esta variedade foi interrompida pela Ferrero. No entanto, a maioria dos outros mercados, continuam a vender a cereja-cheia Mon Chéri.
Emmerson Nogueira (São João Nepomuceno, 23 de setembro de 1972) é um cantor e violonista brasileiro. Após morar uma temporada nos Estados Unidos da América, especializou-se em interpretar canções em inglês, nos mais variados estilos. Emmerson Nogueira ficou conhecido nacionalmente ao fazer versões de clássicos de Supertramp, Beatles, Creedence Clearwater Revival e Pink Floyd entre tantos outros das décadas de 70 e 80. O cantor começou sua carreira em pequenos bares noturnos de Minas Gerais.
Emmerson Oliveira Nogueira nasceu em Belo Horizonte e mudou-se para São João Nepomuceno com poucos dias de vida, portanto, naturalizou-se São Joanense, hoje com direito a certificado de cidadão São Joanense. É autodidata, toca violão desde os 15 anos. Filho de Bernardina de Oliveira e Luiz Carlos Nogueira, e uma família de 5 irmãos (Heloiza, Anderson, Renata, Juninho e Helena) começou a se interessar por música, porque fazia capoeira, e começou a tocar berimbau, daí pulou para o violão, guitarra, baixo, teclado, e logo depois Emmerson se converteu Evangélico e começou a tocar gospel, vencendo vários festivais gospel na cidade e região. Foi para Juiz de Fora sem o apoio da família, pois era muito jovem. De volta a sua cidade natal formou vários conjuntos que marcaram época, como 'Led Zeppelin Cover' e 'The Wait'. Com seu primo Kiko Furtado ganhou diversos festivais em MG e no RJ, mas se separaram quando Kiko teve que mudar-se para o Rio de Janeiro para estudar. Emmerson ficou em Juiz de Fora, aguardando um melhor momento para alçar maiores vôos. Emmerson tocou com diversos músicos de Juiz de Fora e São João Nepomuceno onde se destacou o 'Belafont Group', formado por: Emmerson (violão e voz), Kakin Ytaboray (teclados e voz), Dudu Lima (baixo) e Weber Martins (bateria). Sozinho participou de um grande show da cantora Ana Carolina - "Ana Carolina Convida" onde Emmerson se destacou nos violões. Também tocou com a cantora Cristiane Visentin de Juiz de Fora, esta que por sua vez encontra-se atualmente fazendo shows nos EUA.
Participou de mais de 200 festivais, entre 1992 e 1997, pelo Brasil, como o "Canta Minas" da Rede Globo, onde participou em três edições sendo que em duas, ganhou por unanimidade em Juiz de Fora; a 1ª em 1994 na parceria com Pedro Paulo Mendes, e Kakin Ytaboray com a música de Pedro Paulo: "O Mar de Mariana"; a 2ª em 1995, foi com a música de sua autoria "Fim de Todas As Canções", que saiu em CD, lançado pela Som Livre). Novamente com Pedro Paulo e Kakin, veio a 3ª vitória, também com música de sua autoria "32 De Agosto", onde Pedro Paulo, Kakin, Cláudio Flagra e Leonardo Bruno tocaram com ele. Participou também do Festival "Les De Couvert" da França, com uma música que foi executada nas rádios de lá.
Emmerson voltou para Juiz de Fora e formou uma banda Pop no qual era líder e vocalista. A banda se chamava 'Zig Pernazul' e fizeram sucesso na região de MG e RJ. Logo depois Emmerson insistiu na carreira solo, gravou um CD independente com composições próprias, e em parceria com Leoni (ex-Kid Abelha).
Em 2000, Emmerson foi para o RJ e em muito pouco tempo conseguiu realizar um dos seus sonhos; fechou contrato como compositor exclusivo com uma das maiores gravadoras do país, a Sony Music hoje Sony/BMG. Logo depois, Emmerson Nogueira fechou contrato também como cantor e então foi lançado seu primeiro CD, em dezembro de 2001, o disco "Versão Acústica – Emmerson Nogueira, com regravações de clássicos do Rock internacional dos anos 60, 70 e 80. Foi convidado para uma participação juntamente com a cantora Daniela Mercury no programa "Pop Star", do Disney Channel e SBT.
Em seis meses o 1º CD "Versão Acústica" vendeu 100.000 cópias, resultando na premiação do Disco de Ouro. Num show promocional, numa loja em Vitória ES, vendeu mais de 400 CDs em 1 hora.
O segundo CD de Emmerson Nogueira – 'Versão Acústica - Volume 2', lançado em 2002, seguiu a mesma linha do primeiro, tem sido também um sucesso no Brasil, chegando a vender 100.000 cópias em três meses.
No ano seguinte foi lançado o 'Versão Acústica 3' vendendo mais de 100 mil cópias.
Em 2004, veio Emmerson Nogueira – Beatles. Dessa vez, o cantor deu uma roupagem própria a 14 canções clássicas dos Beatles. O disco foi lançado com mais de 55 mil cópias vendidas e conquistou mais um Disco de Ouro.
Miltons, Minas e Mais foi lançado em dezembro de 2005, que foi diferenciado dos trabalhos anteriores, marcados por clássicos internacionais, e mergulhou fundo em compositores consagrados de Minas Gerais como Milton Nascimento, Lô Borges, Beto Guedes, Cláudio e Flávio Venturini, entre outros.
Lançado em 2007, Emmerson Nogueira ao Vivo foi gravado em 24 de janeiro de 2007, no Moinho Eventos, em São Paulo, em um show que lembra a fórmula dos acústicos da MTV. Foi lançado em CD e DVD, sendo que o DVD foi premiado com o "DVD de Ouro" batendo rapidamente a marca de 25 mil cópias.
Em 2008, Emmerson Nogueira lançou Dreamer, seu oitavo CD, lançado em 5 de outubro, com várias releituras, entre elas a canção que dá nome ao disco, Dreamer, da banda Supertramp.
Em 2009, Emmerson Nogueira lançou Versão Acústica 4, seu nono CD.
Sua banda, denominada Versão Acústica, traz as cantoras Vanessa Farias e Caroline Marques, que realizam o papel de voz feminina no backing vocal, Zé Mario na bateria; Marcos Falcão nos violões; Fabinho Ferreira no baixo; Luciano Baptista na gaita e Felipe Grillo nos teclados.
A Basílica de Santiago de Compostela é o ponto final dos Caminhos de Santiago
Os Caminhos de Santiago são os percursos percorridos pelos peregrinos que afluem a Santiago de Compostela desde o Século IX. Estes são chamados de Peregrinos, do latim "Per Aegros", "aquele que atravessa os campos". Têm como seu símbolo uma concha, normalmente uma vieira designada localmente por "venera", costume que já vinha do tempo em que os povos ancestrais peregrinavam a Finisterra.
Os caminhos espalham-se por toda a Europa e vão todos entroncar aos caminhos franceses que posteriormente se ligam aos espanhóis, com excepção das várias vias do Caminho Português, que têm origem a sul, e do Caminho Inglês que vinha do norte.
A Basílica de Santiago de Compostela é o ponto final dos Caminhos de Santiago Marco para auxiliar os peregrinos. Ilustração do "Codex Calixtinus", cujo Livro V é um roteiro do Caminho para o peregrino.O Caminho de Santiago entrou na história há doze séculos, quando foram encontrados os restos mortais do apóstolo, São Tiago, ou Santiago, na que hoje é a cidade de Santiago de Compostela.
Esta rota une diversas zonas da Europa a Compostela e vem sendo seguida por milhões de pessoas das mais variadas procedências. O itinerário mais famoso é o chamado Caminho Francês, que absorve a maioria dos caminhos vindos do continente europeu e se dirige a Santiago atravessando o nordeste de Espanha. Existem outros percursos não menos importantes vindos de Portugal, do sul de Espanha que atravessava a cidade portuguesa de Chaves, e do oeste e norte da Europa por via marítima.
O Caminho de Santiago atingiu o máximo esplendor nos séculos XI e XII, e depois após a contra-reforma no início do século XVII por Portugal. Nas últimas décadas voltou a ganhar protagonismo, sendo convertido num itinerário espiritual e cultural de primeira ordem. Foi declarado Primeiro Itinerário Cultural Europeu (1987) e Património da Humanidade na Espanha (1993) e França (1998).
Caminhos existentes De modo geral os caminhos encontram-se sinalizados por setas de cor amarela, no chão, muros, pedras, postes, árvores, estradas, marcos de granito ou concreto, e outros. Como regra, passam sempre em frente à igreja mais importante da cidade.
Entre as várias rotas, delineadas desde a Idade Média, destacam-se:
Caminho Francês - a partir de Saint-Jean-Pied-de-Port, entra na Espanha por Roncesvalles, no sopé dos Pirenéus, e de lá segue por cerca de 800 quilómetros até Compostela. A este liga-se o Caminho Aragonês ("Tramo Aragonés") com saída em Somport, com cerca de 980 quilómetros. Caminho da Prata ("Via de la Plata") - com saída em Sevilha (Espanha), passando por Chaves e Ourense, é o mais longo e segue uma antiga estrada romana a que os árabes chamaram algo que foneticamente soava a 'plata' e assim ficou o nome Caminho Primitivo - com saída em Castroverde, estendendo-se por aproximadamente 140 quilómetros. Caminho do Norte - sai de Ribadeo e segue por cerca de 220 quilómetros. Caminho Português, com várias alternativas. A maior parte dos caminhos portugueses entroncam em Valença do Minho, onde se fazia (faz) a travessia da fronteira para Tui e daí estende-se por cerca de 130 quilómetros. Do lado português, os percursos mais frequentados são a partir de Fátima, do Porto ou de Braga. Nos últimos anos, tem ganho relevo o percurso Porto-Rates-Barcelos-Ponte do Lima-Valença como principal caminho português. Caminho da Ria de Arousa Caminho Inglês - parte de Ferrol ou da Corunha, estendendo-se por aproximadamente 120 quilómetros. Surgiu a partir dos peregrinos das ilhas britânicas que, devido à Guerra dos Cem Anos, não podiam atravessar a França com segurança e assim viajavam de barco até à Galiza e daí a pé até Compostela Caminho de Finisterra - um prolongamento do caminho Francês para os peregrinos que vinham de longe terem a ideia que tinham chegado ao 'fim da terra' (finis terrae), embora o ponto mais ocidental da Europa seja na verdade o Cabo da Roca, em Portugal. Apenas os Caminhos Inglês, Francês e Português chegam a Santiago de Compostela. Os outros vão-se juntando a estes três durante o percurso. O Caminho de Finisterra une Santiago de Compostela e o Cabo Finisterra.
Os últimos 20 quilômetros do Caminho de Santiago da Compostela é palco de um desafio que será registrado na internet: A partir da enorme pressão nas redes sociais para o relançamento dos trilhos Ferrorama existentes na década de 1980, a Estrela se comprometeu a relançar o produto no mercado caso os fãs consigam fazer percorrer os últimos 20 quilômetros do caminho com apenas 110m de trilhos . Para isso os desafiantes terão que criar uma logística de modo a retirar o caminho em que o comboio já passou e recolocá-los na parte dianteira da linha de ferro. Os desafiantes serão provenientes das comunidades de manifesto à volta do produto, mas não se sabe se poderão receber apoio da população de Santiago de Compostela.
História Em 1903 numa pacata cidade de um estado americano de Wisconsin, em Milwaukee, dois jovens, resolvem instalar um motor num quadro de bicicleta, com a intenção de se locomover mais rapidamente e mais comodamente nas subidas. Estes dois jovens se chamavam Arthur Davidson e William S. Harley e certamente não sabiam que acabavam de criar um dos meios de transportes mais utilizados do mundo e uma das marcas mais cobiçadas pelos amantes de motocicletas, a Harley-Davidson.
Nascimento De Uma Lenda Com efeito, um dia, um rapaz inteligente, farto de ter de pedalar, teve a idéia genial de acrescentar um motor à sua bicicleta. Foi exatamente isso que aconteceu a dois americanos, colegas de universidade, Arthur Davidson e William S. Harley, respectivamente escultor e desenhista, que se lançaram nessa arriscada união.
Se bem que tenham tido o cuidado de associar aos seus trabalhos Ole Evinrude, um motorista, a primeira máquina assim criada, entre outros detalhes, a lenda diz que o carburador era feito de uma lata em conservas - foi uma falha completa: o engenheiro recusou-se terminantemente a andar. O motor, demasiado fraco, não conseguiu proporcionar o conjunto. Os nossos heróis não desanimaram e voltaram a tentar o enxerto adaptando desta vez um motor de 400cm³, nitidamente mais potente do que o primeiro. Resultado: a maquina andava, mas desta vez foi o quadro que manifestou rapidamente drásticas sinas exteriores de fraqueza. Sem o saberem, os nossos amigos acabavam de enfrentar a pedra angular, o segredo de uma boa moto: a harmonia síntese de um quadro e de um motor. De surpresas desagradáveis a progressos encorajadores, os nossos dois amigos, instalados no seu local de trabalho (8m²), conseguiram finalmente construir a sua primeira verdadeira maquina: tinha nascido à lendária Silent Gray Fellow. O motor de um cilindro inclinado de 410 cm³ que desenvolvia 3 cavalos estava equipado com uma válvula de admissão automática e com uma transmissão de correia. Produziram-se três exemplares, todos cinzentos, já com a cor fétiche da nova marca. Encorajado pelo seu brilhante resultado, William S. Harley tomou a decisão terminante de se inscrever na universidade de Wisconsin a fim de melhorar os seus conhecimentos de mecânica. Em boa hora o fez, pois, graças a um motor retificado de 450 cm³ e desenvolvendo 4 cavalos e a um quadro finalmente digno desse nome, saíram cinqüenta exemplares das oficinas Harley-Davidson em 1906.
A partir de 1907, a notoriedade Harley e Davidson, aos quais se juntaram os primos William e Walter Davidson, começa a sair do Estado de Wisconsin, e são produzidas pelo menos cem maquinas todos os anos. A fim de fazer a demonstração flagrante da qualidade das motos doravante fabricadas, Walter Davidson envolve-se de desporto motociclista e alcança a vitória, em 1907, numa famosa corrida de resistência.
Organizada pela Federation of American Motorcyclists, e nela bate o recorde de sobriedade percorrendo 300 quilômetros com menos de 5 litros de combustível. Finalmente, recompensa suprema: em 1907, a policia americana começa a equipar-se com motos Harley-Davidson. Desta vez, a Harley-Davidson estava de fato lançada. Nesta época a moto Harley-Davidson esta ainda bastante longe do mito, mas começa indiscutivelmente a aproximar-se dele. Assim, o primeiro V-Twin será construído em 1909, associado a duas outras iniciativas na época: o acelerador de punho rotativo e a forquilha em paralelogramo, precursora daquela que se tornou celebre na futura Springer.
3 robalos 1 limão(sumo) 1/2 cebola 1 dente de alho pimento vermenho, verde e amarelo q.b. 1 ramo de salsa 1,5 dl de azeite 1 c.(chá)de colorau sal e pimenta q.b. 2c.(sopa) de vinagre mistura de legumes wok natura q.b. Preparação:
Começa-se por temperar os robalos com sal e sumo de limão. Entretanto prepara-se o molho, misturando a cebola, o alho os pimentos e a salsa( todo picado) o colorau, o azeite e o vinagre Tempera-se com sal e pimenta e reserva-se. Grelha-se os robalos. Leva-se ao lume uma frigideira com azeite e um alho picado, quando estiver quente ,junta-se os legumes e salteiam-se. Serve-se os robalos com os legumes e regados com o mol
Na realidade, o manjericão (Ocinum basilicum) é uma designação para várias espécies do gênero (família das labiadas). Nasceu na Índia e chegou na Europa no século XII, mas ganhou fama e notoriedade no mediterrâneo. Mas não é isso que dizem os genoveses. Eles acreditam que o manjericão é nativo de de suas terras. Dizem, ainda, que o verdadeira manjericão precisa da brisa de seus mares para dar o aroma perfeito. Aliás é de Gênova, a origem do pesto , o molho mais tradicional elaborado à base de manjericão.
Na Grécia ele ocupa lugar especial entre ervas e conhecido como basilikon, que significa real ou nobreza, devido ao seu maravilhoso aroma, próprio de um rei. Já na Itália, o manjericão simboliza o amor e, por isso mesmo oferecido à pessoa amada.
O manjericão é também conhecido como alfavaca, basílico, manjericão-comum e manjericão-de-folha-larga. Há mais de 60 variedades deles, com folhas de vários formatos, aromas e cores, como as verdes, roxas, púrpuras e as avermelhadas. Uma coisas todas elas tem em comum: folhas deliciosamente aromáticas.
Manjericão e azeite de oliva espanhol
Nada melhor que uma deliciosa preparação com molho temperado com manjericão. Mas fique sabendo que ele não é só sabor. O manjericão é uma erva que ajuda no processo digestivo , diminui os gases e combate as cólicas intestinais. E mais: esta erva é considerada um afrodisíaco.
Todos esses benefícios do manjericão se devem à vasta lista de substância presentes em suas folhas frescas e desidratadas. Nelas se encontram sibstãncias bioativas como a cânfora, o eugenol (também encontrado no cravo-da-índia), os flavonóides (substâncias antioxidantes) e limoneno (também encontrado no limão).
Se o azeite de oliva sozinho já tem uma infinidade de benefícios para o organismo, imagine aliado ao manjericão. Sem falar no sabor. Mas quem ganha mesmo é seu estômago e os processos digestivos.
O azeite de oliva e o manjericão deixarão seu dia-a-dia mais leve, mais aromático e mais saboroso. Experimente adicionar manjericão em um simples refogado de legumes com azeite de oliva espanhol, ou mesmo tempere sua salada habitual com manjericão macerado no azeite de oliva.
Tendo como principal o caos e a guerra civil que dominou Serra Leoa, África, na década de 1990, Diamante de Sangue conta a história de Danny Archer, um ex-mercenário do Zimbábue (ainda denominado por ele pelo nome colonial de Rodésia) que contrabandeava os diamantes de sangue (usados para financiar a compra de armas para a guerra), e Solomon Vandy, um pescador da etnia Mende. Ambos são africanos, mas suas histórias e circunstâncias de vida são totalmente diferentes. Danny Archer é branco e Salomon, um humilde pescador negro da etnia Mende. Até que o destino os reúne numa busca para recuperar um raro diamante rosa, o tipo de pedra que pode transformar uma vida... ou acabar com ela.
Solomon, que foi separado da família em um dos ataques do grupo rebelde (Frente Revolucionário Unido) e forçado a trabalhar nos campos de diamante, encontra a pedra extraordinária, um raro e grande diamante rosa e se arrisca a escondê-la no pé, certo de que, se for descoberto, será morto na hora. Mas ele também sabe que com o diamante poderia não salvar a esposa e as filhas de uma vida de refugiadas, como também ajudar a resgatar seu filho, Dia, de um destino muito pior como soldado infantil.
Archer, que vivia da troca de diamantes por armas, fica sabendo da pedra de Solomon enquanto está na prisão por contrabando. Ele sabe que um diamante como esse só se encontra uma vez na vida – e vale o bastante para ser seu passaporte de saída da África, da violência e corrupção no qual ele era um ótimo jogador.
Então surge Maddy Bowen, uma jornalista americana idealista que está em Serra Leoa para desvendar a verdade por trás dos diamantes de sangue, mostrando a cumplicidade dos grandes chefes da indústria das pedras, que escolheram pelo lucro, no lugar dos princípios. Maddy vai atrás de Archer como peça para seu artigo, porém logo descobre que é ele quem precisa muito mais dela. Archer precisa de Solomon para encontrar e recuperar o valioso diamante rosa, porém Solomon pensa em algo muito mais precioso... seu filho.
Dali por diante começa uma longa jornada, Maddy, Archer e Solomon entram por uma perigosa trilha dentro do território rebelde junto com mais jornalistas colegas de Maddy Bowen.
