sábado, 31 de julho de 2010

Ao encontro dos vinhos de Portugal





Percorrer as herdades do país, participar nas vindimas, provar tintos e brancos ou visitar caves é cada vez mais uma opção para muitos turistas que procuram formas diferentes de passar o dia. O enoturismo chegou para ficar, ainda para mais num país como o nosso, onde o vinho é rei. E a prová-lo estão as muitas adegas e herdades, de norte a sul de Portugal, que permitem ao visitante ficar a par das actividades diárias implicadas na produção vitivinícola. Ambitur falou com algumas delas e ficou a saber o que oferecem aos turistas.
Considerado desde sempre como a mais nobre das bebidas, o vinho continua hoje a ter um papel fundamental na história e “à mesa” de Portugal. E mais recentemente foi a actividade turística que se aproveitou deste produto e que lhe deu outra função: a de entreter os turistas exigentes que procuram maneiras diferentes de passar o dia. Assim nasce o Enoturismo, uma actividade que ganha cada vez mais adeptos pelo país fora e que procura diversificar-se a cada dia que passa. São muitas as herdades produtoras de vinhos que decidiram apostar nesta vertente como forma de aumentar as suas receitas e de dar a conhecer os seus produtos e métodos de trabalho.

Herdade do Esporão

Para a Herdade do Esporão, situada em Reguengos de Monsaraz (Alentejo), o Enoturismo “é um instrumento de marketing, integrado no plano de marketing estratégico da Finagra, com o objectivo de fidelizar o visitante à marca Esporão”, refere Ricardo Gomes, responsável desta herdade. Aliás para o visitante este é muitas vezes o primeiro contacto que tem com a marca. E para isso, a Herdade do Esporão dispõe de um conjunto de serviços e programas em torno dos vinhos, gastronomia, cultura e história.

Recebendo em média cerca de 20 mil visitantes anuais, esta herdade tem assistido a um aumento dos pequenos grupos e de individuais em detrimento dos grandes grupos. A maioria dos visitantes tem interesses vínicos, gastronómicos e culturais, e tem ao seu dispor cursos e minicursos, degustação de ementas vínicas, possibilidade de consumir os vinhos da herdade no restaurante e de visitar a adega e o centro histórico. O mercado português é o principal “consumidor” (70%), sobretudo oriundo dos principais centros urbanos, com Lisboa a destacar-se. Os
Herdade do Meio
restantes visitantes vêm da Europa do Norte, EUA, Brasil, Canadá e Espanha.

Quanto a retorno, Ricardo Gomes refere que para um grande produtor esta aposta no Enoturismo não se mede apenas no volume de facturação. “O maior retorno reside nas vantagens não quantificáveis (notoriedade, qualidade, promoção, educação, vanguarda, inovação e sofisticação) que se traduzem em posteriores vendas e consumos. Neste sentido poderemos dizer que não só o retorno foi atingido com foi suplantado”, sublinha.

Na Herdade dos Grous, no baixo Alentejo, mais concretamente em Albernôa (Beja), foi construído um espaço a pensar no Enoturismo, de arquitectura regional e integrado na paisagem envolvente, que permite aos visitantes provar e adquirir tudo o que a herdade produz e visitar as condições onde os vinhos são elaborados e estagiados. Além disso, segundo Marita Barth, responsável da Herdade dos Grous, os turistas podem ainda conhecer de perto os animais deste espaço e passear de tractor pela exploração agrícola onde verá as vacas certificadas de raça alentejana e as ovelhas merino. Pode ainda montar e fazer passeios a cavalo pela vinha.


Adega de Cantanhede
Na Adega de Cantanhede desde há muito que se sente a preocupação em criar espaços virados para o Enoturismo, como é o caso do salão polivalente para eventos com capacidade para 400 pessoas, do Museu do Vinho, da Sala de Provas, da Loja de Vinhos e de uma cave destinada a visitas. Actualmente, de acordo com Vítor Almeida, representante da adega, o espaço recebe, isoladamente, turistas que aparecem nas instalações, bem como grupos de turistas com marcação prévia, por informação e acompanhamento dos postos de turismo e das agências de viagens. Mas adianta que um dos objectivos é avançar com um plano alargado ao Enoturismo, um projecto que se encontra ainda em fase embrionária.

Novamente no Alentejo, em Portel, a Herdade do Meio procura mostrar como se produz um dos produtos mais conhecidos e distintos desta região portuguesa, um seu embaixador aliás, o vinho. Assim, “toda a adega foi construída a pensar no Enoturismo e na organização de eventos”, explica Helena Dionísio, export manager da herdade. As visitas estendem-se durante todo o ano, sendo sobretudo nacionais mas também internacionais, de turistas que estão de visita ao Alentejo. Claro que o Verão e a época da Vindima assistem a uma maior afluência.

Herdade do Esporão
Vinhos e vinhas do Alentejo

Inserida na Rota dos Vinhos do Alentejo, a Herdade do Esporão lançou o seu primeiro vinho Esporão em 1989 e, três anos depois, lança os vinhos Monte Velho. Em 1995, com a plantação de uma nova área de vinha e a renovação da existente, novos investimentos são feitos, instalando-se um sistema de rega gota-a-gota em toda a vinha e construindo-se uma barragem com 100 hectares de água submersa. Entre as apostas mais recentes estão a compra da Herdade dos Perdigões, com 190 Ha de vinha, a construção da Casa do Enoturismo, a expansão da adega e aquisição de um lagar moderno para a produção dos azeites virgens. Actualmente a capacidade da adega é de oito mil toneladas e as vinhas estendem-se ao longo de 600 Ha, subdidividas em Esporão, Perdigões, Rusga, Palmeiras e Monte.

A Casa do Enoturismo, integrada na Rota Mundial dos Vinhos, está ligada à adega através de um túnel e oferece aos visitantes uma vista deslumbrante sobre a barragem da herdade. Como propostas os turistas tem à sua disposição karts todo-o-terreno, um passeio de dirigível, team building e passeios de jipe. Pode ainda passar pelo bar e provar os vinhos ou visitar a Torre e o Museu
Herdade dos Grous
Arqueológico, onde assistirá a uma apresentação de um módulo sobre a componente histórica e vinha. Outra opção facultada pela Herdade do Esporão são os Cursos de Vinhos, com o formado José Carlos Santanita, que ensina a identificar os aromas no vinho, a sentir e a provar o vinho, bem como a ligar correctamente o vinho à comida.

Também na região alentejana, mas no concelho de Beja, está a Herdade dos Grous. Dedicada à produção agrícola e vinícola, e complementada por uma forte componente turística e gastronómica, a herdade tem 536 Ha e está dividida em diferentes áreas de exploração agrícola, das quais se destaca a vinha com 75 Ha. A agropecuária, com 220 Ha, tem prados para bovinos, ovinos e suínos, e existe ainda uma área de 7,5 Ha para produção hortícola, com um pomar de frutos. A barragem, com cerca de 98 Ha, está no meio da herdade e é utilizada para rega das várias culturas e para fins turísticos.

Segundo Marita Barth, o lema da Herdade dos Grous é procurar que os hóspedes se sintam em casa “e para isso oferecemos um serviço de qualidade com um toque familiar”. Tendo aberto as postas ao mercado em Setembro de 2005, a herdade tem vindo a apostar sobretudo na
Herdade dos Grous
promoção boca a boca e alguma publicidade dirigida. E tem sido visitada por várias faixas etárias e mercados. “No entanto, podemos salientar os golfistas que nos visitam do Algarve, turistas a passar férias no Algarve e que gostam de diversificar as suas férias de sol, mar e praia com um dia no campo. Da região de Lisboa visitam-nos as pessoas que desejam viver um momento de paz longe da rotina diária. E não podemos esquecer as pessoas que provam o nosso vinho e têm curiosidade de conhecer as condições onde os vinhos são elaborados e estagiados”, pormenoriza a responsável. Além disso, a Herdade dos Grous tem ainda a componente empresarial, de empresas que procuram o espaço para realizarem reuniões de trabalho.

Ainda no Alentejo, a 25 Km da Barragem do Alqueva, fica a Herdade do Meio, onde se produzem actualmente dois dos mais reconhecidos produtos tradicionais da região: o vinho e o porco preto. A propriedade tem 69 Ha, dos quais 25 Ha de vinha, aos quais se juntam mais 128 Ha em que a exploração, controlo de qualidade e manutenção é feita pelos técnicos da herdade. As previsões apontam para que em 2007 sejam vinificados 1,8 milhões de quilos de uvas.

Os vinhos são produzidos a partir de uma criteriosa selecção das melhores castas nacionais e internacionais plantadas no Alentejo, garante
Adega de Cantanhede
Helena Dionísio, respeitando o equilíbrio entre a tradição e as mais recentes técnicas de produção. “Para melhor entender o que lhe digo, todas as nossas uvas são apanhadas à mão e sempre escolhidas manualmente numa mesa de escolha antes de entrarem para os lagares ou cubas. Com o intuito de dinamizar a produção e garantir a qualidade, optámos por uma máquina francesa, a TRIBEI, que nos permite escolher 10 toneladas de uva/hora. A triagem é feita bago a bago, separando os bagos por métodos físicos em 3 qualidades distintas”, explica.

Os aromas e sabores da Bairrada

Do sul a viagem vinícola estende-se à Bairrada, onde se encontra a Adega Cooperativa de Cantanhede, fundada em 1954. A produção anual aqui varia entre os nove e os 10 milhões de quilos de uvas, numa área total de vinha de 1.123 Ha. Os seus vinhos são conhecidos a nível nacional e internacional, sendo exportados para mercados como o Reino Unido, Alemanha, França, Canadá, EUA, Suíça, Bélgica, Holanda, entre muitos outros países.

Por cá é visitada por jornalistas, enólogos, clientes nacionais e dos mais diversos mercados de exportação, turistas nacionais e estrangeiros, desde as camadas mais jovens até ao turismo sénior.

Com uma vasta produção de vinhos, a marca que projectou a Adega Cooperativa de Cantanhede desde a década de 90, cá dentro e lá fora, foi a Marquês de Marialva, que tem ganho vários prémios em ouro. O vinho tinto Marquês de Marialva Baga 1995, por exemplo, venceu a Medalha de Ouro em Bordéus, em 1997.

Motivos não lhe faltam pois para visitar as adegas e herdades vitivinícolas que se espalham pelo país. E onde pode saborear os verdes, brancos e tintos, acompanhados de um bom petisco regional.

Cabrito Assado


Cabrito assado com batatinhas, para quem gosta. Confesso que não sou muito fã para comer este prato, prefiro fazê-lo e dar a comer. Mas para quem gosta aqui fica a receita.

Ingredientes:
Limão

Sal, pimenta, vinho branco, azeite, louro, salsa, alhos, colorau

Cebolas

Batatas

Preparação:

Comece por limpar e partir o cabrito colocando-o em água com rodelas de limão durante pelo menos 8 horas (isto é muito importante para retirar o cheiro característico da carne).

Prepare a vinha d'alhos com bastante alho esmagado, sal, vinho branco, azeite, pimenta, salsa, colorau e folhas de loureiro e esfregue o cabrito com este preparado, acrescentando no fim mais vinho branco até cobrir praticamente o cabrito.Deixe-o temperado de um dia para o outro.

Numa assadeira coloque cebola às rodelas a cobrir o fundo da assadeira, e disponha o cabrito e as batatas temperadas com sal e polvilhadas com colorau. Deite o líquido da marinada por cima e regue com azeite.Leve ao forno a 220/250ºc, regando de vez em quando o cabrito com o molho do assado.

Sirva com arroz de ervilhas.

Antes de partir


Carter Chambers (Morgan Freeman) é um homem casado, que há 46 anos trabalha como mecânico. Submetido a um tratamento experimental para combater o câncer, ele se sente mal no trabalho e com isso é internado em um hospital. Logo passa a ter como companheiro de quarto Edward Cole (Jack Nicholson), um rico empresário que é dono do próprio hospital. Edward deseja ter um quarto só para si mas, como sempre pregou que em seus hospitais todo quarto precisa ter dois leitos para que seja viável financeiramente, não pode ter seu desejo atendido pois isto afetaria a imagem de seus negócios. Edward também está com câncer e, após ser operado, descobre que tem poucos meses de vida. O mesmo acontece com Carter, que decide escrever a "lista da bota", algo que seu professor de filosofia na faculdade passou como trabalho muitas décadas atrás. A lista consiste em desejos que Carter deseja realizar antes de morrer. Ao tomar conhecimento dela Edward propõe que eles a realizem, o que faz com que ambos viagem pelo mundo para aproveitar seus últimos meses de vida.

Jet set da cidade, no coração dos Champs-Elysées ...


Man Ray (renomeado Mandala Ray)
32-34 Rue Marbeuf 32-34 Rue Marbeuf
75008 Paris 75008 Paris
Metro: Franklin Roosevelt Metro: Franklin Roosevelt
Phone: 01 56 88 36 36 Fone: 01 56 88 36 36

Man Ray é um clube de noite, Paris, lounge, bar, famoso ponto de encontro e um dos melhores lugares para se ver e conviver com as "pessoas bonitas", e eles são de fato! Style reigns here. Estilo reina aqui.

Se você é atraída pelo jantar Man Ray ou não, o que vai permanecer em sua mente é o seu tempo batendo aqui.

Não deu um pouco que Man Ray é detido por três artistas incríveis companheiros e amantes de Paris, Johnny Depp, Sean Penn e John Malkovich. “in” spot... Isso garante um fluxo constante da multidão jet set que faz um clube ou um restaurante "no ponto" E estamos falando de grandes nomes no mundo do entretenimento ...

Imagino que boa ou ruim, isso tem muito a ver com o ambiente global em Man Ray, incluindo a campanha publicitária e as críticas por vezes pungente também.

Você só precisa ir ver por si mesmo, ele vai ser bem vale o seu tempo, começando com a decoração do Extremo Oriente, elegante, moderna e tema geral lembra Buddha Bar. Buddahs Little Golden manter um olho benevolente com você quando você festa saborosa, quase decorativo pratos, ou desfrutar da elegante mezzanine lounge-bar.

Às segundas-feiras, uma orquestra clássica - não menos - serenatas enquanto você jantar. Em fins de semana, todas as mesas do restaurante são movidos a partir do chão para dar lugar ao frenesi de uma das partes mais quentes de dança na cena do clube nocturno de Paris.

Salte para a direita ou apreciar a acção do mezanino acima.Este é definitivamente um lugar para ver e ser visto por alguns dos mais glamourosa Paris.

Se você torná-lo um homem da noite Ray, você não terá que se preocupar sobre a política de porta ou couvert clube. Plano para um jantar a luz em vez, então fique ligado. Uma palavra de cautela, o preço das bebidas dispara drasticamente quando as coisas transição a partir do restaurante do clube para a noite. Mas você realmente não esperava este lugar para ser barato, não é?

Cirque du Soleil


O Cirque du Soleil ("Circo do Sol", em francês) é uma companhia circense com base em Montréal, Quebec, Canadá.

História

Foi fundado em Quebec em 1984 por dois ex-artistas de rua, Guy Laliberté e Daniel Gauthier, em resposta a um apelo feito pelo Commissariat général aux célébrations 1534-1984 do governo de Quebec, sobre a comemoração do 450º aniversário da descoberta do Canadá pelo explorador francês Jacques Cartier (1491-1557). Em 2000, Guy Laliberté comprou a parte do circo referente a Gauthier, que deixou a companhia e agora é dono da área de ski Le Massif, no rio St. Lawrence em Quebec. Atualmente o Cirque du Soleil é dirigido por Guy Laliberté, proprietário de 95% do patrimônio do Cirque e na lista de bilionários da revista Forbes. Le Grand Tour du Cirque du Soleil fez grande sucesso em 1984, e após dois anos de fundação, Laliberté contou com a ajuda de Guy Caron, do National Circus School, para recriar a arte circense de modo particular.

Cada espetáculo do Cirque du Soleil é a síntese da inovação do circo, contando com enredo, cenário e vestuário próprios, bem como música ao vivo durante as apresentações.

De 1990 a 2000, o Cirque expandiu rapidamente, passando de um show com 73 artistas em 1984, para mais de 3.500 empregados, em mais de 40 países, com 15 espetáculos apresentados simultaneamente e lucro anual estimado em US$ 600 milhões.

As criações do Cirque du Soleil já ganharam diversas premiações, tais como Bambi, Rose d'Or, Gemini e o Emmy. Em 2004, a Interbrand consultoria classificou o nome Cirque du Soleil como o 22º nome de maior impacto global.

Cirque du Soleil Inc. Tipo Privado
Fundação 1984
Fundador Guy Laliberté
Sede Montreal, Quebec, Canadá
Atuação Mundial
Segmento Entretenimento
CEO Daniel Lamarre
Empregados 5.000
Divisões Cirque du Soleil Imagens e Cirque du Soleil's Merchandising
Subdivisões Cirque du Soleil Musique
Website www.cirquedusoleil.com

A História da House Music


A House Music surgiu em meados dos anos 80, em Chicago, nos Estados Unidos. O então novo estilo musical foi batizado assim porque tocava muito num club chamado Warehouse. Quando os frequentadores da casa se dirigiam às lojas procurando por músicas que ouviam no Warehouse, costumavam pedir para o vendedor de discos por “aquela música que toca no Warehouse”, e assim foram encurtando para house. A house music é descendente direta da disco music, praticamente uma evolução do estilo, sendo algumas vezes até difícil diferenciar o que é disco e o que é house. Uma das principais evoluções da house perante a disco dos anos 70, é a adição de beats eletrônicos programados, coincidindo com a nova leva de sintetizadores, samplers e drum machines relativamente acessíveis na época.


Essa é uma breve descrição muito resumida do estilo musical. De lá para cá muita coisa aconteceu.

Existe um documentário essencial para quem quer conhecer e entender a evolução da house music, desde as origens, com explicações e depoimentos dos pioneiros do estilo, e de quem fez parte do processo todo. Pump Up The Volume é um especial feito para a TV britânica, que conta com 3 capítulos, e foi exibido em 2001 pelo Channel 4, do UK. Independente do tipo de música que você goste, gostando ou não de house music, é essencial que você assista o vídeo. Está traduzido para o português, e foram divididos em 20 partes (por limitações do youtube).

Enfim, se você é fanático por house music, é dj, produtor, ou apenas quer entender como tudo aconteceu, é obrigação assistir o documentário!

Sabores de Portugal ( pasteis de natas)


Ingredientes:


Massa folhada (usei de compra)


Recheio:
500 gr. de leite175 gr. de açúcar50 gr. de farinha5 gemas1 casca de limão1 pau de canela
Coloque no copo todos os ingredientes do recheio, excepto a casca de limão e o pau de canela. Misture durante uns segundos na vel. 4


Coloque a 'borboleta' nas lâminas. Adicione o pau de canela, a casca de limão e programe 18 minutos, temp. 90º, vel. 1 1/2.


Forre as forminhas com a massa folhada (usei formas de silicone).


Retire a casca de limão e o pau de canela e deite o recheio nas formas. Pincele o rebordo da massa com ovo batido para ganhar cor.


Coloque no forno, pré-aquecido a 200º, durante cerca de 15 a 20 minutos.


Obs: Simplemente uma deliciaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Mr. Jones, síndrome bipolar e neuroquímica


“Mr. Jones” com o Richard Gere. Pra quem não conhece, a história é sobre um homem que sofre da síndrome bipolar--basicamente o cara vai do êxtase à depressão com o estalar de dedos. Quando está “high”, ele é eufórico, hiper-ativo, alegre e incrivelmente cheio de vida. Isso não significa que ele está no paraíso, no entanto. Ataques de fúria, comportamentos altamente excêntricos e uma megalomania exagerada fazem a interação com o mundo “normal” extremamente problemática. Por outro lado, os problemas reais iniciam com a depressão. Como a maioria dos maníaco-depressivos, a depressão é debilitante, profundamente dolorosa e potencialmente suicida. A psiquiatra Kay Redfield Jamison escreveu um fantástico livro sobre a síndrome maníaco-depressiva (bipolar) chamado “Uma Mente Inquieta”. O livro é sobre as experiências da autora, ela própria vítima da síndrome. Outro livro interessante é “Tristeza Maligna” de Lewis Wolpert, que possui um capítulo dedicado a essa doença, além de ser uma excelente fonte sobre depressão em geral.

Mas voltando ao filme. Além da atuação impecável do Richard, o filme levantou algumas questões interessantes sobre identidade e como os diferentes estados de ânimo que enfrentamos são determinados por desequilíbrios químicos do cérebro. Até que ponto somos determinados pela nossa neuroquímica? Se tomássemos uma pílula que modificasse os nossos estados de ânimo completamente, deixaríamos de ser nós mesmos? O personagem do filme confronta sua psiquiatra diversas vezes no filme, afirmando que ele não é doente. A "doença" é parte de quem ele é. Você concorda com isso? Claro que poderíamos dizer que na medida em que não consegue interagir com o resto das pessoas, ele pode ser considerado doente. Mas suponha por um momento que pudéssemos "desligar" todos os aspectos negativos da doença, e ficar apenas com o "êxtase". Ele ainda estaria doente? E o que dizer de artistas, o exemplo clássico de pessoas altamente sensíveis emocionalmente? Acho que o conceito de identidade é muito escorregadio, e na medida em que pudermos alterar os nossos cérebros mais radicalmente, ele terá que ser repensado totalmente.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Luxury Interactive 2010, Nova Iorque Julho 2010 por Reynaldo Pasqua






O Luxury Interactive é um congresso que reúne os lideres das grandes marcas de luxo globais para discutir o futuro e compartilhar suas experiências de mercado. O foco do evento é o luxo no universo online e nas mídias digitais. É um evento que ganha destaque a cada ano, porque é nesse universo que os chamados affluent consumers – topo da cadeia consumidora do luxo - estão formando sua decisão de consumo. Esta edição foi dedicada nos segmentos de moda, joalheria, hotelaria e cosméticos.

Logo no meu primeiro dia em Nova Iorque, já notei a velocidade, a tecnologia, o consumo e as muitas aglomerações de pessoas. A correria do dia passa uma sensação de que a “Big Apple” irá engolir você, ao invés de, como dizem por lá, você “ morder a maça”.

Com a presença de pessoas importantes da industria do luxo, o evento apresentou objetividade nos assuntos e apresentações; a expressão “time is money” foi levada a sério inclusive com apresentação dos números no final de cada dia. Entre as marcas presentes, estavam a Louis Vuitton, Gucci, Kenneth Cole, Diane von Fürstenberg, David Yurman, Estee Lauder, The Ritz-Carlton Hotel e Neiman Marcus.

O evento aconteceu no Sentry Centers na third Avenue, próximo da estação de trem Grand Central Station. Os palestrantes mais aguardados eram Gerald Barnes, Presidente/CEO da Neiman Marcus, Tom Davis, Vice Presidente E-Commerce da Kenneth Cole e Maryssa Miller, Directora de E-Commerce da Lacoste.

A primeira apresentação foi a de Gerald Barnes da Neiman Marcus.
O tema principal foi a importância da integração da informação, atendimento e produto. Os produtos são disponibilizados nas lojas físicas e na loja online de forma integrada, com isso, o consumidor pode comprar no site e trocar na loja e vice versa.

Outra virtude da integração, é que os vendedores das lojas possuem um histórico de compra dos clientes através de ambos canais de venda. No momento do atendimento nas lojas, com o acesso ao histórico do cliente, é possível sugerir os produtos mais adequados. Com isso, se obtém aumento de vendas e fidelização.

Segundo a Neiman Marcus, a maioria dos clientes que compram nas lojas físicas, pesquisam antes no site. Os clientes que compram online são, em média, dez anos mais novos do que a idade dos compradores das lojas. Mesmo com um público mais jovem, o padrão econômico entre consumidores de loja e online é o mesmo.

Quando questionado qual o valor mais alto já gasto em sua loja virtual, a resposta foi US$50.000,00 em uma única compra.

Desde o inicio de seu e-commerce, há 10 anos, todos os canais de venda passaram a vender mais. Segundo o CEO, “people just buy more”, ou seja, as pessoas passaram a comprar mais, pela facilidade e disponibilidade de comprar quando e onde desejam. “Segundo a McKinsey Consultoria, os consumidores que encontram suas marcas preferidas em múltiplos canais de venda, consomem quatro vezes mais produtos destas marcas” , citou Gerald Barnes.


Na palestra da Kenneth Cole, Tom Davis, apresentou que o mercado de vendas online crescem 20% ao ano nos Estados Unidos, US$134 bilhões em 2009.

Diante dessa fotografia do mercado, a Kenneth Cole foca sua estratégia na integração entre as lojas físicas, e-commerce e mobile (venda por celular). Os múltiplos canais de venda e divulgação, são todos voltados para a satisfação do consumidor. Para a marca, o consumidor é quem dita onde e quando ele quer tomar uma decisão de compra. E a Kenneth Cole, procura estar presente de alguma maneira neste momento de decisão.

O uso da tecnologia é primordial para o sucesso de uma marca de luxo hoje em dia. Os aparelhos celulares Smartphones serão maiores em número do que os computadores pessoais até 2013. O Facebook já poderia ser considerado o terceiro país do mundo em população com quase 500 milhões de pessoas, perdendo apenas para a China e Índia.

Na Kenneth Cole, 1,5% das vendas da marca já são efetuadas via celular, com a expectativa de dobrar este número em 12 meses. Segundo Tom, nos próximos anos as marcas que estiverem com esta integração mais amadurecida, terão claramente uma vantagem no mercado.

Outra mensagem clara do congresso, foi a constatação de que o mundo está e será mobile!

Ao longo das outras apresentações e mesas de discussões, esta tendência já se mostra em estado de maturidade nos Estados Unidos.

Entre as marcar que já anunciam em mídias de celular, via aplicativos de iphone, são Asics, Raulph Lauren, Gap, Nike e Lancome. A Gucci, por exemplo, já teve mais de 600.000 downloads de seu aplicativo para iphone.

Em uma descontraída apresentação, Cecília Pagkalinawan, CEO da Style Trek, apresentou um estudo cientifico sobre as mídia sociais, que ajuda a explicar o sucesso e desejo das pessoas em todo o mundo em se conectarem. Segundo a pesquisa, a participação em redes sociais nos faz sentir bem. Nosso organismo libera uma substancia chamada Ocitocina, que é o hormônio liberado no organismo durante um abraço ou estado de excitação, também traz a sensação de aumento de confiança e perda do medo.

O uso do Twitter aumenta este hormônio em 13,2% e o hormônio do stress, o cortisol, diminui em 10,8%. Segundo o neuroeconomista Paul Zak, o cérebro interpreta twitting – uso do twitter - como se fosse uma interação direta com pessoas que você se preocupa e possui um relacionamento verdadeiro.

Na palestra de Joe Skorupa, foi abordado o fim da crise e volta ao crescimento das vendas das grifes de luxo. Segundo Joe, o crescimento é resultado do consumo por consumidores de alto poder aquisitivo, do topo da pirâmide de consumo.

A inovação e a satisfação do cliente com a marca são os itens de maior importância para o crescimento e sustentação do luxo. Marcas como Tiffany, Hermes, Cartier e Prada são vistas pelos consumidores como um relacionamento afetivo, e não apenas lojas.

Nos Estados Unidos, o perfil do comprador online de luxo é 60% masculino, com um total de bens de US$ 1milhão, freqüência de compra de 3 meses, média de renda familiar US$ 180.000 por ano, e consumo via internet de 65% mais que a média.

Reforçando a declaração de Gerald Barnes, da Neiman Marcus, 73% dos consumidores pesquisam online e compram off line. A causa é porque as pessoas quando tem desejo por um produto, querem a disponibilidade imediata, querem tocar e provar o produto. Porém, a sedução de compra ocorreu online. Mesmo assim, o mercado virtual cresce, por que, quando familiarizados com a marca, os consumidores passam a valorizar as facilidades deste canal de venda, como a praticidade e segurança de fazer compras sem sair de casa.

Para finalizar o congresso, a palestra da Lacoste mostrou que realmente a marca está moderna e ativa com as novas tecnologias. É pioneira no MCommerce - venda por celular - lançado em 2009, que já no primeiro ano teve 750.000 acessos que geraram aproximadamente 7.500 vendas.

Com o surgimento do Ipad, da Apple, as vendas através do Ipad ultrapassaram as vendas através do iphone, já em Maio de 2010. Isto mostra a rapidez da adesão dos consumidores pelas novas tecnologias.

Assim como na Neiman Marcus e na Kenneth Cole, a estratégia de múltiplos canais de venda gerou um aumento de vendas na Lacoste em todos os canais.

A mensagem deste congresso, sem dúvida, é que as novas tecnologias serão cada vez mais parte do nosso dia a dia. Consequentemente irão refletir a maneira como pesquisamos produtos e quando e onde realizaremos nossas decisões de compra.

O mercado de luxo precisa estar atento e sempre acompanhar o comportamento do seu consumidor. As empresas presentes no evento, líderes de mercado, estão trabalhando exatamente nisso, sendo pioneiros e investindo na perpetuação das suas marcas.



Por:
Reynaldo Pasqua
Diretor Online CARMIM
http://www.carmimstore.com.br

CARMIM
Reynaldo@post.harvard.edu

Saint Jean Cap Ferrat


SAINT JEAN CAP FERRAT fica a 10 km de Mônaco e de Nice .

Saint-Jean Cap Ferrat é um local excepcional e um dos mais belos lugares mais na costa do Mediterrâneo. A península está situado junto ao Nice e Villefranche sur Mer e estende-se para Cap Ferrat. Sua tranqüilidade e clima quente o tornam um destino de férias preferido entre a aristocracia européia e milionários internacionais,a fim de melhor apreciar a beleza de Saint Jean Cap Ferrat, você pode visitar a pé, tomando o caminho do litoral.
"Grand Hôtel du Cap" É assinalada por 14 km, divididos em três partes: a turnê de Cap Ferrat, o pinhal eo Maurice Rouvier caminhada que liga Saint Jean Cap Ferrat de Beaulieu . Na ponta do Cap Ferrat, você encontrará um dos mais belos palácios do mundo, o "Grand Hôtel du Cap", que fica no meio de um jardim deslumbrante.
Saint Jean Cap Ferrat tem um parque zoológico, que abriga 300 animais que vivem em semi-liberdade, entre o Mediterrâneo ea vegetação tropical. Você vai descobrir crocodilos, big-gatos, aves exóticas ... amongst others. entre outros.
Os visitantes também podem passear ao longo do porto, em frente ao cais onde um número de restaurantes têm terraços sombreados.
Você pode visitar uma das mais belas vilas da península, que é aberto ao público e é como um palácio de "Mil e Uma Noites": o Villa Ile de France. Esta mansão é decorado com os tesouros da baronness Béatrice Ephrussi de Rothschild.
Mais de 5000 obras de arte são exibidas, juntamente com uma impressionante colecção de mobiliário, candeeiros e tapetes ... it's marvellous ! É maravilhoso!
A visita continua nos jardins da vila rodeada pelo mar de O Baronness Ephrussi de Rothschild foi inspirado por suas viagens para criar sete jardins projetados em torno de vários temas .... Espanhol, Florentino ou jardim japonês ... das Musas, Jardim do lapidário, o jardim de rosas ...impecável walk-maneiras, palmeiras e fragrâncias raras rodeiam este paraíso.
Saint Jean Cap Ferrat também é conhecida por propriedades de luxo situada entre uma vegetação exuberante. Discretamente construído e protegido de olhares curiosos, que muitas vezes incluem uma praia privada e porta locked-maneiras... Tudo nem sempre é o que parece, na Cote d'Azur ... ! !


Ephrussi de Rothschild Foundation. Ephrussi Fundação Rothschild.
Museums and gardens of the Villa Ile de France. Museus e jardins da Villa Ile de France.
Chapelle St Hospice. Chapelle St Hospice.
Tour St Hospice. Tour St Hospice.
Cap Ferrat lighthouse. Cap Ferrat farol.
Cap Ferrat Zoo. Cap Ferrat Zoológico.

Milan spring-summer 2011 menswear showroom em praças


Designers como duo italiano Dolce & Gabbana e belga Dirk Bikkembergs estão esperando para atrair compradores crise bateu-back de paragem moda eventos em praças mais famosas do Milan.

Os modelos masculinos e passarelas celebridades velas e tapetes vermelhos em mais de 30 shows e dezenas de coleções de showroom de Milão durante a primavera / verão na moda de 2011, que decorre até terça-feira e acontece em meio a sinais tímidos de recuperação económica.

Sales : As vendas de ternos sob medida, gravatas e sapatos de couro caiu 11,3 por cento a 8 bilhões de euros (9.910 milhões dólares americanos) em 2009, um dos piores anos de sempre para moda masculina italiana, disse Sistema Moda Italia, um órgão que representa a Itália vestuário e indústria têxtil.

No entanto, gastadores ricos estavam de volta às lojas nos primeiros meses do ano e deve ajudar a elevar as vendas de luxo global em mais de 4 por cento em 2010, segundo a consultoria Bain & Co. E.U.

"Esta edição será particularmente importante para avaliar o ritmo de recuperação, que é certamente a caminho, mas cuja força tem de ser reforçada", Mario Boselli, presidente da Câmara Nacional da Itália de Moda, disse em um comunicado.

A imagem da capital italiana da moda, concorrendo com cidades como Londres, Paris e Nova York, irá desfrutar de um impulso de importantes aniversários marcado por Ermenegildo Zegna e Dolce & Gabbana.

A polícia disse que eles estavam investigando.

Dolce & Gabbana comemorou o 20 º aniversário de sua linha de roupas masculinas com uma exposição na Câmara Municipal, em frente à casa de ópera La Scala.

"Queremos que tantas pessoas quanto possível, a nossa exposição, queremos que o Sr. Brambilla (um nome típico Milanese) para vir e ver nossa história", Domenico Dolce, em entrevista coletiva conjunta com a sexta-feira o prefeito de Milão, Letizia Moratti.

Glamour e tradição misturada em show comemorativo do duo, com o extra-leve casacos e blusas de seda lavada em tecido de juta inspirada sensualidade da Sicília.

Modelos em trajes de verão clássico e tradicional, aplaudiram a performance de cantora britânica Annie Lennox e Hollywood foi representado por estrelas, como Rachel Weisz, Morgan Freeman e Matthew McConaughey.

Zegna, que celebra seu 100 º aniversário este ano, uma exposição sobre a importância do estilo.

Em um kickoff oficial sexta-feira, Bikkembergs mostrou em um telão no centro da Praça Duomo, um ponto turístico popular, a África do Sul de inspiração couture "esporte" de coleta.

A indústria da moda, com um volume de negócios anual de cerca de 100 bilhões de euros, é central para a economia da Itália.

A melhoria está prevista para este ano.



DESFILE D&G

terça-feira, 27 de julho de 2010

Modigliani o filme


Sinops
Estamos em 1919. A Grande Guerra acabou e a vida nocturna em Paris está cheia de Paixão escura e Obsessão descontrolada. No café Rotonde, o refúgio dos artistas, encontramos uma mesa, como qualquer outra na história: Picasso, Rivera, Stein, Cocteau, Soutine, Utrila e Modigliani. Esta é a história da rivalidade entre Modigliani (Andy Garcia) e Picasso (Omid Djalili). Dois Homens cuja inveja um do outro é alimentada pelos seus brilhos, arrogâncias e paixões.

VINHO DO PORTO ADRIANO


Descrição rápida
Adriano Reserva Tinto

Produtor: Adriano Ramos Pinto
Tipo: Vinho do Porto
Região: Douro
País: Portugal
Garrafa: 750ml
Taça Ideal: Po



Capa da primeira edição de Os Lusíadas, de 1572

brinde do vinho Adriano Ramos Pinto de 1906 titulo OS LUSIADAS de Luis de Camões, magníficamente inlustrado,embora o livro tenha mais de cem anos esta extremamente conservado sem rasgos amarelado ou buraco de traças.devido a qualidade do papel e os cuidados tomados em sua

Historia:

Fundada por Adriano Ramos Pinto em 1880, a Casa Ramos Pinto depressa se fez notar pela sua estratégia inovadora e empreendedora para a época. Associada a vinhos engarrafados de qualidade, implantou-se no mercado brasileiro no início do século XX e rapidamente se tornou responsável por metade do vinho exportado para a América do Sul, enquanto ía conquistando gerações de fiéis apreciadores em Portugal e na Europa. Estas foram consequências naturais de uma estratégia de vanguarda, apoiada na modernização dos circuitos de selecção, lotagem e envelhecimento e no especial cuidado que Adriano Ramos Pinto dedicou à embalagem e promoção dos seus vinhos.

Os vinhos Ramos Pinto tornaram-se, assim, uma referência de qualidade.

Deste apaixonante percurso nasceu uma colecção única de objectos de arte, hoje expostos na Área Museológica - Casa Ramos Pinto, recentemente inaugurada. O gosto pela cultura, incutido por Adriano Ramos Pinto na filosofia de actuação da Casa Ramos Pinto, mantém-se até aos nossos dias. Já em 1997, a Casa Ramos Pinto criou o Museu de Sítio de Ervamoira, destinado à investigação ambiental, enológica, arqueológica e antropológica do Vale do Côa. Existe ainda à disposição dos investigadores um Arquivo Histórico, em Vila Nova de Gaia, com um precioso acervo documental sobre a produção e exportação de vinhos desde as últimas décadas do século XIX.

Ciente de que a qualidade dos seus vinhos começava a ser delineada na terra mãe do Douro vinhateiro, a Casa Ramos Pinto perscrutou meticulosamente esta Região Demarcada, acabando por se tornar proprietária de quintas com características muito especiais, com o fim de alcançar o objectivo de assegurar o controlo e a qualidade de todo o processo de produção. Aprimorando os seus vinhos, a Ramos Pinto criou néctares únicos, com assinatura própria.
Em 1990, a Casa Ramos Pinto passou a integrar o Grupo Roederer, cuja história tem características idênticas. As qualidades que deram fama à Casa Ramos Pinto ganham agora uma maior dimensão internacional.

Desde o início, uma filosofia marcada pela inovação.

Os Vinhos do Porto desta Casa são elaborados nos modernos centros de vinificação das Quintas dos Bons Ares e do Bom Retiro, mas no caso dos vinhos de categorias especiais (LBV, Vintage e vinhos com indicação de idade) pisam-se ainda as uvas nos tradicionais lagares, visto que esta técnica ancestral permite conseguir do fruto, uma extracção qualitativa mais eficaz e menos violenta. Depois de concluídos os primeiros passos da vinificação, os Vinhos são transportados para as históricas Caves, em Vila Nova de Gaia, onde cumprem o seu longo processo de envelhecimento.
Na Casa Ramos Pinto os saberes guardam-se religiosamente. Visite as Caves Ramos Pinto.

Narcisa Tamborindeguy vulgo Naná é uma socialite brasileira, autora do livro "Ai que Loucura!"


Na verdade, não sei as minhas verdadeiras origens. Mas meu pai sempre dizia que eu era uma princesinha de cristal que foi resgatada em um pônei branco e eu sempre acreditei em papai. Dele, herdei a incrível inteligência e o sobrenome Tamborindeguy; de origem portuguesa.

A família mora neste prédio desde a sua construção. Aqui nasceu minha irmã e eu, e permanecemos até hoje no mesmo endereço, pois adoramos jogar ovos nas pessoas que passam lá embaixo. Nos escondemos atrás das cortinas.

Sou uma perua sem medos e quem nasce sem medo sabe pisar (nos outros) e vai às festas com a mesma naturalidade que caga e escreve livros. Acordei numa manhã daquelas que prometia ser escaldante, com um desejo enorme de escrever um livro, dar a buceta, cheirar 5g da "branquinha", me olhar louca no espelho, eu todinha transparente “sem medo de ser feliz!” Nessa manhã, encontrei a sala do meu apartamento, repartida em três ambientes, escura, quente, parecia esconder algo do mundo através das cortinas. Pedi claridade, ar condicionado, água e café. Liguei para aquela agência que sempre me fornece garotos de programa maravilhosos. Tem um que cabe perfeito no meu cuzinho insaciável.


Ai, que loucura, nenê!Enquanto os dois michês não chegavam, comecei a escrever meu livro nesta manhã morna. Abriu-se um mundo deslumbrante a minha frente de recordações idas e vividas: meus priminhos me comendo, minhas primeiras orgias, pequenos furtos nas lojas de grife (só pra me divertir), os primeiros escândalos na night carioca...

O meu apartamento tem espelhos por todos os lados, do tamanho do pé direito. Independente do estado de espírito em que me encontro, eles me denunciam. Nos dias de ressaca braba tenho vontade de quebrar todos. Os espelhos funcionam para mim como uma espécie de terapeuta diário, constante, o tempo todo. Sou assim, só sei viver com os meus reflexos. Sou narcisa no nome e na vida íntima. Esses espelhos me refletem quando estou trepando, quando estou me masturbando. Adoro.

Tenho alguns quadros de pintores importantes, uma fotografia minha pintada pelo Manabu Mabe, retratos com muita gente linda e famosa espalhados pelos diversos ambientes que compõem meu apartamento: Mick Jagger, Roberto Carlos, Gilberto Gil, Calvin Klein, Vera Fischer, Ivo e Hélcius Pitanguy, Glória Maria, Roger Moore, Xuxa, Tina Turner, Cláudia Schiffer, Bernardo Gouthier, etc. Alguns eu gostei, com outros partilhei experiências delirantes (cannabis e coca). Tenho fotos minhas em vários lugares do mundo. Mas escolhi aquelas em que pareço magra, claro.

Um piano na sala dá o meu tom preferido. Adoro música e escuto o dia todo. Quando estou romântica escuto Chico Buarque, Billy Holliday, Chet Baker, Sarah Voghan, quando quero detonar, escuto funk. Meus tapetes revelam também um pouco de mim, tudo no meu apartamento me revela, é um quebra-cabeça sem mistérios porque sou expontânea, aberta para o mundo. E isso não me dá muitas defesas. Pois bem, meus tapetes dão a impressão de que estou sempre partindo. Mas enfim... Sou livre, meio maluquinha e to-tal-men-te irresponsável. É gostoso viver essa liberdade. Adoro viajar, quanto mais viajo, mais vontade tenho. Aaaaaaaaai que loucura!!!!

Frases:
"Hãn?"
"Num tô entendendo!"
"Ai! Que vontade de dar!"
"Ai que Loucura!"
"Quem dá aos pobres, paga o motel."
"Não, ai não, dói"

Saúde:
Quando criança teve meningite - a febre foi tão alta que o espaço vazio em seu cranio virou vácuo
Na mesma época a caiu do colo da mãe e rachou o mármore de Carrara do apartamento
Aos 12 anos descobriu as delicias da siririca com o chuveirinho banhado a ouro de sua suite - a candidiase foi inevitável
Aos 15 anos descobriu o sexo oral - os vários machucados no fundo de sua garganta transformaram a sua voz naquela "beleza" que conhecemos
Aos 15 anos cheirou sua primeira carreira de cristais Swarowski
Aos 19 anos descobriu que adentrando festas poderia ficar famosa
Hoje totalmente gasta e deixada no limbo precisa atirar ovos nas pessoas para sentir um fiapo de orgasmo - para algo mais intenso tem que fazer lick carpet na sua amiga Bruxa Chateaubriana (Argh!!! que nojo!!)
Narcisa foi pioneira em introduzir no Brasil as infames festas da bandeja (cocaína servida à rodo nos petit comités que dava (nem tão petits assim). Inclusive, especula-se que a própria tenha sido responsável pelo vício de Naomi Campbell e Heath Ledger - vicio este que o levou à morte.

Fases sobre Narcisa Tamborindeguy
Comi e não gostei, e nem gozei
José Mayer sobre Narcisa Tamborindeguy
Já Comi!
Jorge Guinle sobre Narcisa Tamborindeguy
Gente! Olha ela tacando ovos! Não é uma Gracinha?
Hebe Camargo sobre Narcisa Tamborindeguy
Ela é a famosa "quem"?
Você sabia que...
...Quando a Narcisa está rindo de uma coisa ela está, na verdade, rindo de você por ser pobre e estar fora de moda?
Narcisa Tamborindeguy vulgo Naná é uma socialite brasileira, autora do livro "Ai que Loucura!" e defenestradora profissional de ovos.

Hipismo Brasileiro com Rodrigo Pessoa


Rodrigo Pessoa (Paris, 29 de novembro de 1972) é um ginete brasileiro e campeão olímpico em Atenas 2004.

Rodrigo Pessoa é filho de Nelson Pessoa, renomado cavaleiro brasileiro. Hoje, Rodrigo é um dos maiores representantes do hipismo brasileiro no mundo, sendo detentor de quase todos os prêmios de prestígio no cenário mundial.

Ficou famoso pelo refugo de seu principal cavalo Baloubet du Rouet nas Olimpíadas de Sydney. Em Atenas, após a confirmação de doping do cavalo do Irlandês Cian O'Connor, Rodrigo acabou levando a medalha de ouro de saltos individual.

Atualmente mora na Bélgica.

O cavaleiro Rodrigo Pessoa esteve esse ano em Genebra, na Suíça, para defender o Brasil na final da Copa do Mundo de Hipismo. A competição foi realizada em Genebra, na Suíça a copa foi dos dias (14 a 18 de abril). O campeão olímpico individual em Atenas 2004 foi o único represente nacional na final da Copa do Mundo.
Pessoa levantou a taça de campeão nas edições de 1998, 1999 e 2000 com o cavalo Baloubet du Rouet. O conjunto também foi vice em 2001 e 2003 e terceiro colocado em 2002. Essas conquistas transformam o brasileiro no cavaleiro com o currículo mais expressivo na história da competição, sendo o único no mundo a conquistar três troféus seguidos no torneio.

Nome completo: Rodrigo Pessoa. Data de nascimento: 29/11/1972. Local de nascimento: Paris (FRA). Altura: 1,77 m. Peso: 60 kg. Modalidade: Hipismo - saltos ...


Obs: homenagem ao meu grande amigo e irmao Daniel Moleirinho Feio Ribeiro pois foi e ainda e um grande cavaleiro.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Os amores de Picasso


Quando terminou Os Amores de Picasso, eu pensei: ”o que fizeram com ele?” Ele é Pablo Picasso (1881-1983), artista espanhol cuja atividade principal foi pintar, mas que também produziu uma quantidade razoável de objetos de cerâmica e escultoras. Conhecido como um dos maiores artistas do século XX, co-criador do Cubismo, se tornou uma lenda também por sua personalidade: expansivo, boêmio, carismático, agressivo, divertido, explosivo, com um altíssimo poder de persuasão, o que o levou a ter mulheres e merchands na palma da mão.

No filme rodado nos Estados Unidos em 1996 sob a direção de James Ivory, no entanto, ele foi reduzido a um velho bufão, insensível e cruel; as suas musas que eram fotógrafas, bailarinas, intelectuais…. a mulheres frágeis e desequilibradas, afinal, um bufão não precisa de mulheres inteligentes nem interessantes, e seu trabalho fica lá, logo atrás da cortina de fundo, dando o ar da graça aqui e ali, durante breves instantes. Se você conhece um pouco da biografia dele até vai reconhecer alguns episódios importantes, mas possivelmente se perguntará o que poderia ter sido feito deles num filme que não os transformassem em passagens menores.

Uma nota importante é que o filme é contado sob a perspectiva de Françoise Gilot, interpretada por Natasha McElhone, 40 anos mais jovem que o pintor. Eles viveram juntos durante 10 anos, tiveram 2 filhos e ela foi, ao que parece, a única de suas mulheres que a deixou, após o que escreveu o livro Life With Picasso, um grande sucesso de vendas e até hoje considerado o principal testemunho do lado humano do artista.


Por fim, assista o filme para matar a curiosidade, mas não conte com ele como meio convincente para conhecer nem o artista nem o homem.

Título: Amores de Picasso (Surviving Picasso)

Ano: 1996

Direção: James Ivory

Elenco: Anthony Hopkins (Pablo Picasso), Natasha McElhone (Françoise Gilot), Juliane Morre (Dora Maar).

Sinatra Biografia



Francis Albert Sinatra (Hoboken, 12 de dezembro de 1915 — Los Angeles, 14 de maio de 1998) foi um cantor e ator estadunidense


Filho de dois imigrantes italianos.Foi casado com Nancy Barbato e posteriormente com as atrizes Ava Gardner e Mia Farrow, e com a socialite Barbara Marx, com quem terminou seus dias. Possui duas estrelas na Calçada da Fama, uma por seu trabalho na música e outra por seu trabalho na TV americana. É considerado um dos maiores intérpretes da música no século XX. Teve três filhos: Nancy Sinatra, Frank Sinatra Jr., e Tina Sinatra.

Sem nenhum treinamento formal, Sinatra desenvolveu estilo altamente sofisticado. Sua habilidade em criar uma longa e fluente linha musical sem pausas para respiração, sua manipulação de frases o fez chegar bem mais longe que o usual dos cantores populares.

Sinatra apareceu em mais de cinquenta filmes, entre eles: "Anchors Aweigh" (1945), "On The Town" (1949), "From Here To Eternity" (1953), com o qual ganhou o Oscar, "The Man With The Golden Arm" e "High Society" (ambos de 1956), "The Manchurian Candidate" (1962) e "The First Deadly Sin" (1980). Fez parte do chamado Rat Pack, grupo de artistas muito ativo entre meados da década de 1950 e 1960.

Teve seu próprio show de TV durante vários anos e nos anos 90 continuou na ativa em concertos e gravações, onde lançou uma série de duetos, inclusive via satélite, utilizando recursos da mais moderna tecnologia.

Seus principais sucessos são "Fly me to the moon", "My Way" e "New York, New York". Sinatra também cantou com o brasileiro Tom Jobim. Na oportunidade, "Girl of Ipanema" brindou o grande encontro.



"Sou a favor de tudo que ajuda a atravessar a noite - seja uma oração, tranquilizante ou uma garrafa de Jack Daniels."
"Só se vive uma vez e, do jeito que eu vivo, uma vez é suficiente"

— Frank Sinatra

Por que os charutos cubanos são os melhores do mundo


É um consenso: caipirinha, só brasileira e charuto, só cubano. Os mais famosos são o Monte Cristo, o mais vendido no mundo, e o lendário Cohiba, preferido do comandante Fidel Castro. Atualmente a ilha já comercializa marcas mais populares como a Guantanamera. Hábito cultivado por Winston Churchill, Ernest Hemingway, Michael Jordan, Linda Evangelista, Grouxo Marx, Catarina Rússia, Freud, Tony Belotto e Roberta Miranda, hoje é apreciado também por mulheres e jovens. Em Cuba, ele é fumado em ruas e praças. Já os brasileiros degustam em momentos de relaxamento como um ritual, um passatempo. Os europeus fumam no dia-a-dia a qualquer hora, enquanto caminham pelas ruas ou trabalham.

Os puros, como são chamados pelos cubanos, são o terceiro produto de exportação da ilha, atrás somente da cana-de-açúcar e do café. Das 300 milhões de unidades produzidas por ano, metade é exportada para mais de 120 países. São os chamados puro premium – confecionados à mão – que também são destinados ao consumo interno de turistas. Só o Brasil consome 1 milhão de charutos cubanos por ano.

A maior fabricante de charutos do mundo, a Habanos, é uma fusão da estatal Cuba Tabaco e da empresa franco-espanhola Altadis. Existem mais de 50 fábricas de charutos na ilha, que juntas geram cerca de 220 000 empregos. Os preços podem variar de US$ 100 a unidade do Cohiba, a R$ 12,00 o Guantanamera.

O consumo do produto na ilha não é restrito como outros ítens. Por isso, é muito comum encontrar o povo fumando. Eles fumam as marca inferiores de tabaco, produzidas nas regiões menos nobres. O consumo é alto, carca de 150 mil unidades por ano.

"Tenho 95 anos de idade e há 90 não dispenso um puro charuto cubano"

Compay Segundo ao Guantanamera em outubro de 2002


História

A história dos charutos começa muito antes da chegada do navegador Cristóvão Colombo à ilha, em 1492. A península de Yucatán, no México, é provavelmente o local que deu origem ao cultivo do tabaco. Alguns pesquisadores afirmam que as folhas de tabaco eram plantadas há cerca de dois mil anos nesta região. Depois de descobertas pelos Maias, teriam espalhado-se pelo continente, especialmente na América Central. As folhas do tabaco eram consumidas pelos povos nativos em charutos rudimentares: folhas de tabaco enroladas em folhas de palmeira. Eram usadas em cerimônias e rituais.

A Europa só conheceu o tabaco após a viagem de Colombo. Dois marinheiros que haviam sido escolhidos para procurar ouro na ilha relataram que viram nativos "com um tição entre as mãos e ervas para tomar a defumação à qual estavam acostumados", conforme o diário de bordo. Um dos marinheiros, Rodrigo de Jerez, resolveu levar para sua família amostras do fumo. Acabou preso pelo Santo Ofício quando foi visto soltando pelas narinas e pela boca. Foi dado como possuído por forças do mal.

Itália e França, através do embaixador francês em Portugal, Jean Nicot, tiveram contato com a planta pouco tempo depois. A Inglaterra teve seu primeiro contato com o fumo por Sir Walter Raleigh, que o conheceu em viagem pelas Américas. Os primeiros fumantes foram acusados de heresia. Em outras culturas o fumo também demorou a ser aceito, como na Pérsia, onde os fumantes eram condenados à morte. Em 1626 um cientista alemão publicou um estudo sobre as propriedades terapêuticas do tabaco que ajudou a diminuir o preconceito. Durante muito tempo o tabaco foi utilizado como erva medicinal na Europa.

As colônias americanas no século XVII utilizavam cachimbos para fumar. O charuto com o formato que conhecemos hoje foi confeccionado em 1726. Neste mesmo ano, Israel Putman, levou para a os Estados Unidos, que já plantavam o fumo, charutos e sementes de tabaco cubanos.

A produção dos charutos em Cuba foi estimulada em 1821 por um decreto do rei Ferdinando VII da Espanha. Até então, Cuba fornecia o tabaco para a Espanha, sua metrópole, fabricar os charutos em Sevilha.

Em 1840 Cuba já era a maior produtora de charutos do mundo. A qualidade do produto era reconhecida em diversos países. Durante esta década, a produção triplicou no país. Surgiram as tradicionais marcas Partagas, H. Upmann e Romeo y Julieta.

No século XIX os norte-americanos além de importar os charutos cubanos também tinham fábricas do produto que era símbolo de status no país. No período da Guerra Civil americana, 1860, o consumo de charutos aumentou no país.

Com a Primeira Guerra Mundial o consumo cresceu e outros países, como a República Dominicana e México, aumentaram seus números de fábricas. Já a segunda Grande Guerra dificultou o consumo do fumo cubano e colônias como a Jamaica investiram ainda mais no produto.

Um grande marco na produção foi a revolução comunista liderada por Fidel Castro em 1959. As companhias de tabaco foram estatizadas e a Cubatabaco (atual Habanos S.A.) foi criada. Mestres na arte de produzir charutos saíram do país e procuraram outros locais para instalar suas fábricas.

O embargo total imposto pelos Estados Unidos à ilha, ocorrido em 1962, prejudicou a exportação do produto para vários países. Segundo uma lenda, antes de assinar o embrargo, o então presidente americado, John Kennedy, encomendou uma enorme quantidade do produto para abastecer seu estoque pessoal.

Grandes marcas

Em todo o mundo, nenhum charuto é mais vendido que o Monte Cristo. Seu formato mais conhecido é o Nº 2, de sabor acentuado e próprio para apreciadores. Surgiu da união de Alonso Menendez a José Garcia que criou a marca Particulares. Foi criado em 1935 para a venda no mercado exterior. Também é vendido nos formatos Nº 1 (lonsdale), Nº 2 (torpedo), Nº 3 (corona), Nº 4 (petit corona), Nº 5 (trés petit corona), além dos tubos (corona).

O puro mais famoso é o Cohiba, nome pelo qual os índios chamavam as folhas de tabaco. O charuto preferido do comandante Fidel Castro nasceu para ser presenteado por ele e por muito tempo foi conhecido como o "Embaixador Extraordinário" da ilha. De sua criação, em 1966, até 1982 não era comercializado, somente presenteado por Fidel Castro, daí parte da mística em torno do produto. Além disso, é um dos dois únicos que passa por três fermentações. É um dos mais caros da ilha e é considerado pelos plantadores como o mais seleto: suas folhas de tabaco são cultivadas exclusivamente em Vulta Abajo, na Província de Pinar Del Rio. Por causa da produção limitada é um puro muito disputado. A história da sua criação é peculiar: um segurança do comandante estava fumando um puro preparado por um amigo "torcedor" com aroma diferente, que chamou a atenção de Fidel Castro. Após provar o produto, o comandante quis conhecer o torcedor. Interessado em gerar empregos para as mulheres, o comandante mandou o torcedor ensinar o ofício a um grupo delas e inaugurou a fábrica do Cohiba. Seus principais tipos são o Coronas Especiales, Esplendidos, Lanceros, Robusto, Linea Siglo I, II, III, IV, V e VI.

Outro puro tradicional é o Montecristo. Criado em 1935 na fábrica de H. Upmann, também é feito das seletas folhas de tabaco cultivadas em Vuelta Abajo. Dizem que seu nome é inspirado no romance O Conde de Montecristo, de Alexandre Dumas, pois era a leitura preferida de um grupo de torcedores. Seus tipos mais conhecidos são Nº 1 ao Nº 5.

"Como disse Chico Buarque, dinheiro é bom para comprar uísque, charuto e pagar o aluguel"

Frase de Tom Jobim em seu site oficial


Como nasce um verdadeiro puro

Um dos motivos que torna os charutos cubanos os melhores do mundo é o microclima da ilha. As características do solo, da temperatura e do ar são extremamente particulares. Cada região de cultivo produz um tipo diferente de tabaco. A província de Pinar del Rio é a maior produtora de fumo, em especial na região de Vuelta Abajo, uma área de cerca de mil hectares onde encontra-se o subdistrito de San Luis e San Juan y Martínez. O banco de sementes do governo controla o estoque que é entregue pelas empresas produtoras e redistribui as sementes para que cada produtor tenha a exclusividade do tipo de fumo que cultiva. Do plantio das sementes à colheita das folhas de tabaco leva-se de 45 a 60 dias. A planta do tabaco mede entre 1 e 2 metros de altura.

SERENDIPITY


Serendipity (br: Escrito nas Estrelas / pt: Feliz Acaso) é um longa-metragem estadunidense de 2001, do gênero romance, dirigido por Peter Chelsom.

Em um apressado dia de compras no inverno de 1990, Jonathan Trager (John Cusack) conhece Sara Thomas (Kate Beckinsale). Dois estranhos no meio da massa em NY, seus caminhos se cruzam em um feriado, sendo que logo sentem entre eles uma atração mútua. Apesar do fato de ambos estarem envolvidos em outras relações, Jonathan e Sara passam a noite andando por Manhattan. Quando a noite chega ao fim, os dois são forçados a determinar algo como seu próximo passo. Quando Jonathan sugere uma troca de telefones, Sara rejeita e propõe uma idéia que dará ao destino o controle de seu futuro. Se eles tiverem que ficar juntos, ela diz a ele, eles encontrarão o caminho de volta para a vida um do outro.

ROMANEE-CONTI


- Domaine de la Romanée-Conti, Le Montrachet, Bourgogne, colheita de 1978 - bebível, mas em colecção particular, arrematado por um anónimo num leilão da Sotheby's em New York por 167,500$ (US), 7 garrafas, ou seja, por 23,929$ (US) a garrafa de 750ml, de acordo com a Forbes. Na figura, uma garrafa de Domaine de la Romanée-Conti, Le Montrachet, Bourgogne, 1972.

ROMANEÉ-CONTI
Já se descreveu o Romanée- Conti como “o encontro do cetim com o veludo” ou ainda como “uma mão de ferro em luva de veludo”, por aliar estrutura à maciez.

Pouco mais de 18 mil metros quadrados e uma produção em torno de seis mil garrafas por ano do vinho mais caro do mundo. A origem do nome não é tão simples. La Romanée refere-se a um antigo vinhedo romano, o qual passou por muitos donos até que em 1760 foi comprado por Louis François de Bourbon, o príncipe de Conti, que em 1793 foi preso pela revolução. Mas foi só em 1794 que o vinhedo e o vinho por ele produzido passaram a se chamar Romanée-Conti. É provável que tal fama se relacione também com a raridade, ou seja, sua pequena produção, mas, como disse o grande crítico Hugh Johnson: “Se tal fama não correspondesse à realidade, se não preenchesse expectativas, ele desapareceria. O Romanée-Conti é o mais consagrado e mais caro vinho tinto do mund, com reservas de sabor além da imaginação.”
Os anos passam e nenhum outro nome no mundo dos vinhos ecoa com tanta distinção, respeito e reverenciamento quanto o Romanée-Conti.

Portofino Italy

Portofino, o porto mais bonito do mediterrâneo




Portofino é um pequeno paraíso situado na região de Ligúria província de Gênova, na Riviera italiana com cerca de 529 habitantes.A pequena aldeia de pescadores italianos, com seu pequeno porto, é considerado o mais belo e sofisticado porto do mediterrâneo.

Portofino foi fundada pelos romanos e chamado Portus Delphini, ou Porta do Golfinho, por causa do grande número de golfinhos que habitaram a baía.


O pequeno porto, é tão bonito, que foi criada uma réplica cheia de detalhes em menor escala, na DisneySea de Tóquio, no Japão.Nos anos 60 e 70, estrelas como Ava Gardner, Frank Sinatra, Brigitte Bardot, Humphrey Bogart, Elizabeth Taylor e Richard Burton, Clark Gable, Catherine Deneuve, Liza Minelli e Rex Harrison visitaram Portofino para encontros apaixonados e românticos. Os jornais da época contaram ao mundo histórias fascinantes de celebridades internacionais e sua “Dolce Vita” em Portofino.

Até hoje este sofisticado balneário, é um lugar muito frequentado por turistas do mundo inteiro e principalmente por milionários com seus iates luxuosos.

domingo, 25 de julho de 2010

Salvatore Ferragamo


Salvatore Ferragamo foi um artista em sintonia com o clima cultural de seu tempo. Inspirado, dedicou sua vida à arte dos sapatos. Perfumes e acessórios merecem destaque na elegante coleção do estilista, caracterizada por sofisticação, beleza, conforto e arte.

O italiano calçou deusas como Sophia Loren, Greta Garbo e Marilyn Monroe.

O italiano foi o primeiro a utilizar a cortiça na criação de saltos.

Um belo museu em Florença, o Palazzo Spini Feroni, homenageia o mestre com fotografias, patentes, rascunhos,livros, revistas e fôrmas em madeira de pés famosos. Além disso, o museu exibe a coleção de mais de 10 mil modelos.

Apesar de morto há mais de 40 anos, o sucesso de Salvatore perpetua-se pelo sucesso da grife que leva o seu nome. No Brasil, a marca é encontrada nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, em quatro lojas próprias localizadas no shopping Iguatemi, na rua Haddock Lobo e na Daslu em São Paulo e no Shopping Leblon no Rio de Janeiro, no exclusivo bairro de mesmo nome. Está prevista ,ainda para 2010, a abertura de uma nova loja no Shopping Iguatemi Brasilia.

Stéphane Pompougnac


Stéphane Pompougnac é um DJ de música House, mas também um músico, compositor e produtor, nascido em Paris. Famoso por ter feito a colecção Lounge chamada "Hôtel Costes",remisturando músicas diversas.

Pompougnac nasceu em 1968 em Paris, França. Os seus pais eram psicoterapeuta e cirurgião dentista. Ele passou seus primeiros vida em Bordéus.

Ele trabalhou na primeira Hôtel Costes como um garçon. Ele começou a tocar como DJ em locais como "Queen", "Privilège", "Diable des Lombards";, "Les Bains Douches". Em Les Bains ele conheceu Claude Challe, que ajudou a formar o seu conhecimento musical. Ele então se reuniu com Jean-Louis Costes, o co-proprietário do Hôtel Costes. Costes convidou Pompougnac para trabalhar para ele em 1997. Pompougnac lançou o seu primeiro CD de misturas, Hôtel Costes, em 1999.

Com 18 anos, o DJ Stéphane Pompougnac fez sua estreia em clubes como "The Ubu", "The Colony", e "The Dream", em Bordéus, França, durante os meados dos anos 80. Após terminar seus estudos nacionais e de serviço, ele passou seis meses em Londres antes de retornar a Paris em 1992, onde mixou em clubes, como "Queen", "Folies Pigalle", "The Locomotive", e "Privilège". Um ano mais tarde, tornou-se no DJ residente em "et les Bains Douche". Albert De Paname apresentou-o a Jean-Louis Costes, embora Pompougnac tivesse trabalhado como um garçon para Costes uns dez anos antes em Café Costes, em Les Halles. Desta vez, porém, Costes ofereceu a Pompougnac uma posição mais cobiçada: DJ residente no famoso Hôtel Costes. Ele aceitou.

O Hôtel Costes é um dos mais famosos da França e é frequentado por celebridades mundiais do desporto, da moda e pelas estrelas de cinema. Pompougnac lançou o seu primeiro CD em 1999, intitulado Café Costes. Seu segundo CD, Costes, La Suite, obteve com mais sucesso e a canção "Sympatique", que foi utilizada para uma propaganda de carro em França, obtendo um recorde de vendas superior a 100 000. Os seus dois primeiros álbuns foram lançados em França pela Barclay Universal; no entanto, com o seu sucesso ampliado, fechou contrato com a MSI para lidar com sua terceira compilação, Etage 3, lançada em Outubro de 2000. As suas primeiras três compilações em conjunto venderam quase meio milhão de cópias.

DISCOGRAFIA:

Álbums Solo
Living on the Edge (2003)
Perrier (2005)
Hello Mademoiselle (2007)

Remixes Hôtel Costes

A Coletânea Hôtel Costes consiste atualmente de dez álbuns e uma disco com a compilação dos melhores sucessos.

Hôtel Costes, Vol. 1: Café Costes (1999)
Hôtel Costes, Vol. 2: La suite (1999)
Hôtel Costes, Vol. 3: Étage 3 (2000)
Hôtel Costes, Vol. 4: Quatre (2001)
Hôtel Costes, Vol. 5: Cinque (2002)
Hôtel Costes, Vol. 6 (2003)
Hôtel Costes, Vol. 7: Sept (2004)
Hôtel Costes: Best of Costes (2005)
Hôtel Costes, Vol. 8 (2005)
Hôtel Costes, Vol. 9 (2006)
Hôtel Costes, Vol. 10 (2007)
[editar] Outros
Saks Fifth Avenue (mixed for Saks Fifth Avenue) (2002)
The Concorde Lounge - Supersonic Jet Set Love (mixed for Japanese magazine Casa Brutus) (2003)
Sparkling Moments: Tokyo/Paris (mixed for Perrier) (2005)
JEWEL (mixed for Ayumi hamasaki's remix álbum ayu-mi-x 6 -SILVER-) (2008)

RECEITA BACALHAU MESTRE GOMES


INGREDIENTES:

1 1/2 kg de lombo de bacalhau dessalgado(s)
800 gr de batata cozida(s)
400 gr de vagem cozida(s)
400 gr de brócolis cozido(s)
4 unidade(s) de ovo cozido em fatias
250 gr de azeitona preta
500 ml de Azeite extra virgem
300 gr de cebola em pétalas

MODO DE PREPARO:

Coloque a cebola em água fervente por 30 segundos, Retire, escorra e reserve.
Cozinhe rapidamente os lombos de bacalhau (já dessalgados) em água fervente por cerca de 5 minutos.
Em uma frigideira grande ou chapa, aqueça um pouco do azeite e "grelhe" os lombos de bacalhau, começando sempre pelo lado da pele, até que fiquem bem dourados.
Arrume em uma travessa, dispondo ao redor dos lombos as batatas, cebolas, vagens, brócolis, ovos cozidos e azeitonas pretas.
Regue com muito azeite extra-virgem.

OBS: 8 PORÇOES

Spring summer Hugo Boss Orange Women s


Estamos fora as coleções de inverno para o outono inverno 2010 2011, e, claro, as pessoas da moda que permanece está preparando algo novas coleções para a primavera eo verão de 2011, é verdade, se ainda estamos longe agora simplesmente desfrutar o verão de 2010, mas é uma grande vantagem para ver o que vai ser no próximo ano para começar a pensar em tendências.

Women's Fashion Spring Summer 2011 Hugo Boss Orange, the more relaxed line of designer Hugo Boss, for young people who like modern, casual clothing, many faded jeans, skirts, blouses, pretty and flattering in many beautiful colors and a piece that will be further in 2011 monkeys in a piece Hugo Boss are super attractive. 's Moda Mulher Primavera-Verão 2011 Hugo Boss Orange, o descontraído linha mais do designer Hugo Boss, para os jovens que gostem de casual, roupas modernas, muitos jeans desbotada, saias, blusas, bonito e lisonjeiro em muitas cores bonitas e uma peça que vai ser ainda mais em 2011 macacos em um pedaço Hugo Boss são super atraentes. Here are the images of the 2011 spring summer precolección Hugo Boss. Aqui estão as imagens da primavera-verão 2011 precolección Hugo Boss.

Aquele que Sabe Viver (IL Sorpasso)


Inédito em vídeo no Brasil, Aquele que Sabe Viver (Il Sorpasso) é um dos maiores filmes do cinema italiano, e a obra central do mestre Dino Risi (Perfume de Mulher). Esta Edição Especial traz o filme em versão restaurada e remasterizada, com muitos extras, incluindo entrevista com o diretor e com Vittorio Gassman.
No verão de 1962, Bruno, um playboy quarentão, leva Roberto, um tímido estudante de direito, para uma viagem de dois dias pelas estradas de Roma e da Toscana. Neste período, vivem uma série de aventuras e desventuras, com um desfecho surpreendente.
Com roteiro co-escrito por Ettore Scola, Aquele que Sabe Viver é um excelente road movie, com atuações memoráveis de Vittorio Gassman e Jean-Louis Trintignant.

Dilo Rezende e tudo o que a vida tem de melho: SERAFINA NO BRASIL

Dilo Rezende e tudo o que a vida tem de melho: SERAFINA NO BRASIL: "Com sete casas em Nova Iorque, a rede de restaurantes italianos Serafina, tem clientes como os atores Tom Cruise e Leonardo DiCaprio, além ..."

SERAFINA NO BRASIL


Com sete casas em Nova Iorque, a rede de restaurantes italianos Serafina, tem clientes como os atores Tom Cruise e Leonardo DiCaprio, além da secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton. Neste mês, abre as portas sua primeira unidade fora do país de origem. Em São Paulo.
O restaurante chega ao Brasil pelos fundadores ítalo-americanos, Fabio Granato e Vittorio Assaf, em sociedade com o brasileiro Marcelo Alcântara e o italiano Davide Benacca. A inauguração foi no dia 17 de julho, na Alameda Lorena, nos Jardins. O projeto leva assinatura da Triplex, escritório das arquitetas Marina Torre, Adriana Helú e Carolina Oliveira, e tem paisagismo de Alex Hanazaki.

CONVERSE,UM IANQUE ACIMA DO BEM E DO MAL


Não existe calçado mais jovem que o tenis,apesar de ja haver referencia deles no seculo 16,como sapato esportivo usado pelo rei Henrique 8 para praticar um de seus jogos favoritos:o tenis.Muito longe dessa quadra,o inventor americano Charles Goodyear faz um gol de placa ao patentear a vulcanizaçao da borracha,em 1836,deixando-a no ponto para ser usada como solado de calçados.Os fabricantes de sapatos,diante da onda esportiva que corria no começo do seculo 20,perceveram que os calçados de lona com solado de borracha bateriam recordes de venda.Em 1917,a Converse Rubber Co.criou seu seu tenis de basquete,o All Star,e,em seguida,numa primeira grande sacada mercadologica,chamou um astro do esporte da epoca,Chuck Taylor,para fazer a divulgaçao dos modelos.Mas,apesar disso,nao foram so os esportistas que deixaram o tenis com um jeito mais jovial.Bandas de punk rock,como os Ramones,e artistas como Woody Allen,que nos anos 70,usava smoking com tenis,deram o match point na visao do calçado como um eterno rebelde adolescente.